No Fiesta, retrovisores têm ranhuras que ajudam a diminuir ruídos (Fotos: Sérgio Castro/AE)
Luís Felipe Figueiredo
Em geral, soluções tecnológicas são lançadas em carros de luxo para depois passarem a ser aplicadas em modelos mais acessíveis. Exemplo disso são algumas das soluções adotadas no novo Ford Fiesta, que chega às lojas do País no fim do mês.
Entre elas está a chamada SoundScreen. Trata-se de uma película de plástico (polímero) entre as camadas de vidro que, segundo a fabricante, faz parte de um pacote para reduzir o ruído interno.
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Outra medida é a adição, nos retrovisores, de aletas que direcionam o vento e também colaboram para melhorar a aerodinâmica do carro. Segundo o gerente de engenharia de veículos da Ford, Klaus Mello, a redução de ruído não pode ser somente em uma parte do carro.
LEDs do Idea duram mais e gastam menos que lâmpadas convencionais
“Se reduzirmos apenas o ruído gerado pelo motor, os da carroceria ou do habitáculo, que antes não eram ouvidos, ficarão mais evidentes. Por isso é preciso mexer em tudo: motor, turbulência do ar, carroceria, pneus e revestimento do interior.”
A segurança também não foi esquecida. O sedã conta, em seu catálogo mais equipado (R$ 54.900), com sete air bags: além dos dianteiros, laterais e tipo cortina, há uma bolsa para os joelhos do motorista.
Outro exemplo de tecnologia está no novo Fiat Idea. As lanternas agora usam LEDs (diodos emissores de luz), que permitem reduzir o consumo de combustível por gastar menos energia – além de iluminar melhor e serem mais duráveis que as lâmpadas comuns.
Já o Volkswagen Tiguan é o primeiro carro vendido no Brasil a oferecer um recurso que o faz estacionar sozinho. Com o opcional o modelo tem preço em torno de R$ 100 mil.
