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Renault: vendas crescem 1,9% no semestre
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Mercado

Renault: vendas crescem 1,9% no semestre

O Brasil se tornou o terceiro mercado mais importante para a montadora, depois da França e da Alemanha, graças a um aumento de 25%. Já na Europa as vendas recuaram 10% devido à falta de componentes de controle eletrônico para motores a diesel

12 de jul, 2011 · 3 minutos de leitura.

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 Renault: vendas crescem 1,9% no semestre

A Renault reportou que suas vendas mundiais subiram 1,9% no primeiro semestre, para 1,37 milhão de veículos de passeio e comerciais leves – um recorde -, em comparação com o mesmo período do ano passado, conduzidas principalmente pelo aumento de 20% das vendas em mercados de fora da Europa, notavelmente no Brasil e na Rússia.

O Brasil se tornou o terceiro mercado mais importante para a Renault, depois da França e da Alemanha, graças a um aumento de 25% das vendas no primeiro semestre. As vendas da montadora na Rússia aumentaram 76%.

As vendas da Renault na Europa recuaram 10% no primeiro semestre, em bases anuais, devido à falta de componentes de controle eletrônico para motores a diesel, que tem impedido a montadora de produzir os carros que os clientes haviam encomendado.

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As peças são feitas por fornecedores do Japão, que foram atingidos pelo terremoto e o tsunami em março.

A montadora prevê que as restrições de oferta, que a levaram a perder vendas de 50 mil unidades na Europa, devem começar a diminuir gradualmente a partir deste mês.

Em junho, as vendas mundiais da montadora recuaram 7,8%, em comparação com o mesmo período do ano passado.


Para o ano todo, a montadora prevê um crescimento das vendas entre 3% e 4% no mercado mundial, em comparação com o volume observado em 2010. As vendas no mercado europeu devem recuar 2%.

Se a previsão para as vendas neste ano se concretizar, a Renault registrará um novo recorde do número de veículos comercializados.

A montadora acredita que as vendas vão continuar crescendo em 2012, e podem chegar à meta de 3 milhões de unidades vendidas em 2013 definida pelo grupo no início deste ano no plano estratégico de médio prazo.


As informações são da Dow Jones. (Clarissa Mangueira)

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