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Volvo mostra vídeo da nova plataforma CMA
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Tecnologia

Volvo mostra vídeo da nova plataforma CMA

Base dará origem aos carros pequenos da marca sueca, e também aos chineses Geely

18 de out, 2015 · 4 minutos de leitura.

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 Volvo mostra vídeo da nova plataforma CMA

A linha Volvo está pronta para crescer nos próximos anos, graças a modelos menores. E a reponsável por essa expansão é a nova plataforma CMA (Compact Modular Architecture, arquitetura modular compacta), basicamente a irmã menor da SPA (Scalable Product Architecture, arquitetura variável de produto), que estreou no novo XC90.

Num futuro próximo, todos os veículos da marca sueca utilizarão uma das duas novas plataformas. Além do XC90, a plataforma SPA também será utilizada no novo S90 e nos futuros modelos da série 60. A plataforma CMA entra em cena para os carros abaixo do sedã S60 (e da perua V60).

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Além de medidas menores no comprimento, largura, altura e balanço dianteiro, a nova base modulável permite ajustes ao bel prazer dos designers e engenheiros para desenvolvimento de novos modelos.

Por enquanto, a Volvo apenas informa que pretende lançar o primeiro veículo baseado na plataforma CMA em 2017. Há no entanto a suspeita de que o modelo poderá ser o novo crossover XC40. Depois dele, os próximos da lista seriam os novos V40 e V40 Cross Country, previstos para chegar um ano mais tarde.

A base CMA tem muito em comum com a irmã maior. As duas plataformas estão prontas para utilizar os mesmos sistemas de segurança, multimídia e outras tecnologias. Além disso, podem dividir o mesmo conjunto motor-câmbio. A Volvo deve lançar motores de três e quatro cilindros, e um veículo híbrido plug-in também está a caminho.


Para entender as possibilidades e o funcionamento da plataforma CMA, veja o vídeo divulgado pela Volvo. Ele dá uma ideia da flexibilidade da nova base, e também mostra o que ela tem em comum com a irmã maior.

Além de servir aos novos modelos da Volvo, a nova plataforma também deverá dar origem aos futuros automóveis da chinesa Geely, dona da marca sueca. A diferença é que nos modelos chineses ela traria menos sofisticação técnica.

A medida preservaria o mercado de ambas as marcas (uma não brigaria com a outra), e o grupo ganharia em economia de escala. Esse, a propósito, foi o objetivo da empresa ao criar em Gotemburgo, na Suécia, um centro específico para desenvolvimento de tecnologia, em 2013.


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