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Volvo XC60 é vendido com novo visual por R$ 154.950
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Volvo XC60 é vendido com novo visual por R$ 154.950

A montadora sueca Volvo não fez alarde sobre a reestilização do XC60. Mas o modelo mais vendido da marca no... leia mais

13 de ago, 2013 · 3 minutos de leitura.

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 Volvo XC60 é vendido com novo visual por R$ 154.950

A montadora sueca Volvo não fez alarde sobre a reestilização do XC60. Mas o modelo mais vendido da marca no País já pode ser encontrado nas concessionárias na Capital. Com visual atualizado, que inclui para-choque e capô redesenhado, além de novo conjunto ótico, o crossover parte de R$ 154.950 na versão Dynamic T5 e já tem unidades disponíveis para pronta-entrega. A R-Design, oferecida por R$ 179.950, deve aparecer nas lojas no final de outubro, segundo uma vendedora da Intercar Vocal Motors (3047-2500). Há ainda as versões Top T6, por R$ 214.950, e R-Design T6, por R$ 239.950 – que estarão disponíveis somente em novembro.

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Os motores que equipam o XC60 não mudaram. Continuam os mesmos 2.0 litro de 240 cv e 3.0 litro de 304 cv. As unidades de força podem trabalhar em conjunto ao câmbio automático Poweshift de seis velocidades (tração dianteira) ou câmbio automático de seis velocidades Geartronic (tração integral). Todas as configurações do utilitário são equipadas com ar-condicionado digital de duas zonas, air bags frontais e laterais, sistema de proteção contra impactos laterais, sensor de estacionamento traseiro e dianteiro, freios ABS, piloto automática, controle de áudio no volante, entre outros.

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”