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ferrari

Ferrari 488 2020


Custo/Benefício

4.5 de 5

Design

5 de 5

Consumo

3 de 5

Potência

5 de 5

Tecnologia

4 de 5

Conforto

3.5 de 5

Acabamento

5 de 5

Manutenção

2.5 de 5

Revenda

3 de 5

Ferrari 488

Ferrari 488

Três preciosidades levam o nome Ferrari 488, vendidas no mercado brasileiro: GTB, Pista e Spider. A GTB é equipada com motor 3.9 V8 turbo, de 670 cv de potência e 77,5 kgfm de torque, aliado ao câmbio automatizado de sete marchas. Pode chegar a máquina a 330 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em minguados três segundos. E olha que, para um motor desse porte, o consumo não é nada ruim: 6,2 km/l na cidade e 8,4 km/l na estrada.

A Ferrari 488 Pista é subdividida em duas versões: F1 DC-T e F1 DC-T Tributo. Elas trazem o mesmo motor da GTB, o 3.9 V8 turbo. Mas a potência da Pista é maior: 720 cv e 78,5 kgfm de torque, o que leva o superesportivo a 340 km/h. A prova de 0 a 1100 km/h é completada em 2,85 segundos. O consumo é idêntico.

Já a versão Spider da Ferrari 488 tem o mesmo motor 3.9 com desempenho pouca coisa inferior: 325 km/l de velocidade máxima. Em compensação, oferece ao motorista o charme de poder dirigir sem a capota em dias ensolarados. As médias de consumo repetem às das duas irmãs.

Itens de conforto da Ferrari 488

A Ferrari 488 já sai de fábrica com muitos equipamentos de segurança, entre eles, controles de estabilidade e tração, assistentes de arrancada em subida e de controle em descida, sensor de ponto cego, limitador de velocidade, monitoramento de pressão dos pneus, sensor de chuva, sistema Isofix para fixar cadeirinha infantil e quatro airbags.

A lista de itens de conforto da 488 não é generosa para um modelo tão caro. Além de recursos básicos em se tratando de Ferrari, como vidros elétricos, computador de bordo, volante multifunção e alarme com sensor de presença, ela possui ar-condicionado digital de duas zonas e piloto automático.

Prós

  • Desempenho
  • Design agressivo
  • Versão conversível

Contras

  • Preço
  • Manutenção cara
  • Capacidade do porta-malas

Indicado para

Lazer
Luxo
Viagem

FERRARI 488

Preço

R$ 2.576.917

Carroceria

Cupê

Motor

3.9 8 cilindros em V

Transmissão

automatizada

Potência

670

Torque

3000

Comprimento

4568

Altura

1213

Largura

1952

Distância entre eixos

2650

Porta-malas

230

Velocidade máxima

330

Aceleração

3.0

Consumo urbano

4.8

Consumo rodoviário

8.0

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Pneus murchos afetam desempenho e aumentam consumo

Calibragem deve ser feita toda semana com a pressão indicada pelo manual do proprietário do veículo

24 de jun, 2024 · 2 minutos de leitura.

A calibragem dos pneus é uma tarefa tão simples e, ao mesmo tempo, muito importante. Por isso, precisa ser realizada semanalmente. Além disso, deve seguir a pressão indicada pelo fabricante do veículo.

Normalmente, essa informação fica no manual do proprietário ou em algum lugar mais acessível do carro. Por exemplo: no batente da porta do motorista, bem como na parte de dentro da portinhola do tanque de combustível.

“Pneus com pressão abaixo da ideal atrapalham o desempenho, aumentam o consumo de combustível e comprometem a estabilidade e a segurança do veículo”, explica Cleber William Gomes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

O que acontece com os pneus descalibrados?

Nessas condições, a borracha que entra em contato com o solo é maior do que deveria. “Isso eleva a temperatura do pneu e prejudica a durabilidade dos componentes da suspensão, assim como o próprio pneu”, explica.

Além do mais, com os pneus murchos, a banda de rodagem acaba cedendo. Com isso, somente as faixas externas e internas entram em contato com o piso. Assim, o desgaste fica totalmente irregular.

O pneu com mais área de contato com o solo amplia o esforço do motor, que vai gastar mais combustível. Em média, rodas descalibradas aumentam o consumo de combustível em 10% a 20%, podendo chegar a 50% em casos extremos.

Da mesma forma, estudos da NHTSA, órgão de segurança do trânsito dos Estados Unidos, demonstram que rodar com pneus subinflados ou gastos multiplica em até três vezes o risco de acidente. Isso porque os pneus afetam diretamente a frenagem, fazendo o carro se arrastar por uma distância maior do que deveria.

Pneus com pressão acima da ideal

Mas tome cuidado, pois o contrário também pode ser prejudicial. Pneus inflados acima da pressão recomendada deixam apenas a parte central em maior contato com o solo. Com isso, o desgaste será, da mesma maneira, irregular. Consequentemente, eles ficarão mais suscetíveis a furos.

“A pressão excessiva reduz a capacidade de frenagem, a dirigibilidade e, inclusive, a estabilidade em curvas e condições de rodagem”, diz Gomes.

Pneus cheios de ar ficam mais duros. Dessa forma, o carro tende a pular mais ao passar em obstáculos. Assim, afetam o trabalho da suspensão e, portanto, o conforto de quem está a bordo.

Então, é importante seguir algumas dicas para encher os pneus:

  • Procure calibrar sempre com os pneus frios. Quando estão mais quentes depois de rodar muitos quilômetros, eles tendem a ficar mais cheios do que realmente aparentam, devido à expansão do ar. Por isso, faça a calibragem logo de manhã.
  • Siga a recomendação do fabricante. Lembre-se de que a pressão não é única. Ela varia conforme o uso. Se for viajar com o porta-malas cheio, a pressão nos pneus traseiros é sempre um pouco maior.
  • O ideal é calibrar os pneus uma vez por semana. Contudo, se você costuma rodar pouco, faça isso após abastecer o carro.

Não se esqueça do estepe. Não é necessário calibrá-lo toda semana. Entretanto, é melhor deixá-lo em ordem para usar em caso de emergência.