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Andamos com a ‘nervosa’ MV Agusta Rivale
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Andamos com a ‘nervosa’ MV Agusta Rivale

Modelo é "italiana de gênio forte" com muita eletrônica e motor três cilindros de 125 cv

15 de abr, 2015 · 4 minutos de leitura.

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 Andamos com a 'nervosa' MV Agusta Rivale
Rivale 800 tem a mesma base da Brutale, incluindo o motor de 125 cv

O conceito motard mistura estilo naked (sem carenagem) com posição de guiar similar à de motos trail, que traz guidom largo e permite que o piloto guie com a coluna ereta. Acrescente um belo visual, que inclui lanternas e setas de LEDs, saídas de escape triplas e alças do garupa integradas, e o resultado será a MV Agusta Rivale 800. Montado em Manaus e com linhas inspiradas nas da Brutale 1000, criada pelo renomado projetista Massimo Tamburini, o modelo tem preço sugerido de R$ 56.900.

Entre os destaques há controle de tração com oito níveis de ajuste e quatro mapas de injeção. Destes, o esportivo, o normal e o para chuva mudam o modo de entrega de potência. O personalizável permite graduar o freio-motor, a entrega de torque, o limite de giro e as respostas do acelerador.

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O motor é o mesmo três-cilindros da Brutale 800, mas com ajuste exclusivo. Na Rivale, os 125 cv chegam mais tarde, a 12 mil rpm. Isso se traduz em melhor aproveitamento da potência. O torque, por sua vez, é de 8,6 mkgf. O câmbio de seis velocidades tem engates curtos, justos e ruidosos e traz quick-shift, que permite “subir” marchas sem acionar a embreagem.

As suspensões ajustáveis, com curso de 150 mm na frente e 130 mm atrás, oferecem conforto sem comprometer a firmeza necessária para tocadas mais esportivas.Os freios são a disco (duplo na frente, com 32 cm, e simples atrás, com 22 cm). Fornecem mais força de frenagem do que a moto precisa, o que significa maior segurança.

A posição de guiar é confortável, mas falta maior proteção aerodinâmica. Os espelhos nas pontas do guidom atrapalham na hora de manobrar em locais apertados. O painel de instrumentos é de fácil leitura.


Sua principal rival é também quem levou a MV Agusta a criá-la, a Ducati Hypermotard. Recém-nacionalizada, parte de R$ 44.900 e tem motor dois cilindros de 821 cm³ que gera 110 cv e 9 mkgf. Seu câmbio é de seis marchas e ela traz ainda três modos de condução, Sport, Normal e Chuva, os dois primeiros mudam a maneira de entrega dos 110 cv, enquanto o último reduz a potência para 75 cv. Há ainda oito níveis de controle de tração e freios ABS com dois níveis de assistência.


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