Depois de criarem grandes conglomerados com várias marcas de automóveis sobre seu leque, o olhar das maiores montadoras do mundo se viraram para as fabricantes de motocicletas.
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A bola da vez seria a compra da italiana MV Agusta pela conterrânea Fiat. Para a MV Agusta, a compra seria vantajosa, já que apesar do investimento em novos modelos como a Dragster, Turismo Veloce e Rivale, a marca vem precisando de novos investimentos.
Motivados pelo crescimento da Motorrad, a divisão de motos da BMW, outros grupos partiram para o ataque. O grupo Volkswagen adquiriu a Ducati por meio da Audi para brigar com seus rivais alemães, a um preço que, cogita-se, atingiu US$ 1,1 bilhão. Na época, foi dito que a Fiat entraria na briga com os germânicos pelo controle da marca de Borgo-Panigale, o que não aconteceu.