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Kawasaki Ninja H2 e H2R 2018 tem pré-venda
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Kawasaki Ninja H2 e H2R 2018 tem pré-venda

Linha 2018 da Kawasaki Ninja H2 de 205 cv parte de R$ 154 mil; H2R de 310 cv custa R$ 357 mil

02 de jan, 2017 · 3 minutos de leitura.

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 Kawasaki Ninja H2 e H2R 2018 tem pré-venda
H2 e H2R tem motor quatro cilindros equipado com compressor

A Kawasaki iniciou a pré-venda da linha 2018 da superesportiva H2 e da versão para uso em pista H2R. A H2 2018 custa R$ 154 mil, na versão Carbon vai a R$ 164 mil. Já a H2R, que tem 100 cv a mais, sai por R$ 357 mil.

A versão H2 Carbon será uma série limitada a 120 unidades em 2017. Diferente da H2 “convencional”, ela tem a carenagem frontal em fibra de carbono sem pintura, além de uma plaqueta com o número de série.

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Para a H2 e H2 Carbon, o motor quatro cilindros de 998 cm³ com um compressor entrega 205 cv a 11.000 rpm e 13,6 mkgf a 10.500 rpm. Em movimento, com o RAM Air ativado, a potência chega a 215 cv.

Na versão de pista, H2R, que não tem espelhos retrovisores, lanterna ou farol (itens obrigatórios para as ruas), mas recebe uma série de apêndices para melhorar a aerodinâmica, o propulsor é ajustado para 310 cv a 14.000 rpm e 16,8 mkgf a 12.500 rpm. Quando o RAM Air entra em funcionamento ela chega a 326 cv. Em ambas o câmbio é de seis marchas.

Os modelos serão oferecidos na linha 2018 apenas por encomenda e com entrega programada em até seis meses após a efetivação do pedido. O prazo final para os pedidos é 22 de fevereiro.


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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.