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Vêm aí mais duas motos mini-esportivas
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Vêm aí mais duas motos mini-esportivas

O apelo visual é de moto superesportiva, mas os motor tem, em geral, 250 cm³. Essa é a fórmula dos modelos com carenagem que acabam de ganhar duas opções no País, lançadas no Salão Duas Rodas, que terminou no domingo

12 de out, 2011 · 4 minutos de leitura.

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 Vêm aí mais duas motos mini-esportivas

GUILHERME WALTENBERG

O apelo visual é de moto superesportiva, mas os motor tem, em geral, 250 cm³. Essa é a fórmula das mini esportivas, modelos com carenagem que acabam de ganhar duas opções no País, lançadas no Salão Duas Rodas, que terminou no domingo. O segmento agora conta com quatro modelos.

Segundo informações das montadoras, essas motos são a “porta de entrada” para o mundo das esportivas. A primeira do time a chegar foi a Kasinski Comet 250 GTR, em 2008. No ano seguinte veio a Kawasaki Ninja 250R, apelidada de Ninjinha em referência à linha mais conhecida da marca.

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Durante o Salão Duas Rodas foram lançadas a Honda CBR 250 (acima) e Dafra Roadwin 250.


O superintendente de relações institucionais da Honda, Maurício Guedes, afirma que a CBR 250 foca quem quer entrar no segmento das esportivas e usa a moto no dia a dia. “Nosso modelo tem motor monocilíndrico, que oferece boas respostas em baixa rotação. Por isso, também pode ser utilizada na cidade.”

Já o diretor de vendas e marketing da Dafra, Marcel Nobre, diz que a Roadwin, que também tem propulsor monocilíndrico, é voltada para donos de motos de baixa cilindrada que querem motos maiores. “Temos a mesma qualidade das rivais, mas vamos lutar por um preço menor”, afirma o executivo.

As duas novidades devem chegar às lojas no início de 2012, mas ainda não têm preços definidos.


Motores
Mesmo tendo motores de mesma cilindrada, a potência dos novos modelos está abaixo da oferecida pelas veteranas. Isso porque tanto a Comet 250 GTR quanto a Ninja 250R utilizam propulsores bicilíndricos.

O da primeira gera 32 cv e o da Kawasaki, 33 cv. Já o da CBR 250 rende 26 cv e da Roadwin, apenas 24 cv.
Por isso, nem o diretor da Kasinski, Maurício Farah, nem o gerente de planejamento da Kawasaki, Ricardo Suzuki, acreditam que seus produtos serão ameaçados. “Elas não serão competidores porque têm motores menores”, afirma Farah.


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