Primeira Classe

Equipe do Jornal do Carro elege seus sedãs médios preferidos

Veja quais modelos do segmento os editores e repórteres comprariam

Rafaela Borges

28 de mar, 2017 · 2 minutos de leitura.

Equipe do Jornal do Carro elege seus sedãs médios preferidos
Crédito: Veja quais modelos do segmento os editores e repórteres comprariam

No contexto do comparativo entre os líderes do segmento de sedãs médios, Corolla e Civic, a equipe do Jornal do Carro elege seus modelos preferidos da categoria.

Para isso, nossos repórteres e editores respondem a seguinte pergunta: que sedãs médio você compraria, e por que? Confira as respostas.

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“Eu escolheria o Chevrolet Cruze, porque o considero o mais gostoso de dirigir e o mais moderno”
Tião Oliveira, editor

“Levaria o Cruze para casa, pois acho que ele tem o melhor custo-benefício, um casamento perfeito entre mecânica, desempenho e itens de tecnologia que são indispensáveis em carros desse preço. Só acho que ele poderia ter uma versão mais barata. A GM optou por vender apenas versões mais completas, o que faz o preço inicial superar os R$ 90 mil”
Rafaela Borges, editora assistente 

“Para mim, seria o Jetta 2.0 TSI, que é o modelo com melhor desempenho do segmento”
Diego Ortiz, editor assistente


“Meu preferido é o Cruze, pelo motor 1.4 turbo, estilo e acabamento”
Thiago Lasco, repórter

“Eu compraria o Jetta 1.4, que tem ótimo desempenho, qualidade de acabamento e desenho sóbrio”
Igor Macário, repórter

“O Cruze seria minha escolha. Ele é o mais bonito e impõe respeito”
Lucas Massao, repórter 


 

 

 


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Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.