Primeira Classe

Land Rover, Audi e BMW com taxa zero

Concessionária oferece condições especiais para modelos das três marcas. É hora de, finalmente, adquirir seu carro de marca premium?

Rafaela Borges

19 de set, 2014 · 2 minutos de leitura.

Land Rover, Audi e BMW com taxa zero
Crédito: Concessionária oferece condições especiais para modelos das três marcas. É hora de, finalmente, adquirir seu carro de marca premium?

Quem quer ter um carro de luxo pode encontrar uma boa oportunidade até 30 de setembro em uma rede de concessionárias que tem lojas das marcas Land Rover, BMW e Audi.

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Dá para comprar modelos como 320i, Q3 e Evoque em parcelamento sem juros. A condição é oferecida pela concessionária Eurobike.

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Da Audi, além do Q3, pode ser parcelada sem juros a linha A3, nas configurações hatch e sedã. Eles podem ser comprados com 55% de entrada e saldo em 24 parcelas.

Veja, abaixo, o exemplo do A3 Sedan. O valor da entrada é equivalente ao de um Volkswagen Jetta Comfortline 2012 ou de um Toyota Corolla Altis 2011, por exemplo.

Quem tem um desses dois veículos, ou qualquer usado que custe cerca de R$ 54 mil, pode usá-lo como entrada.


Na BMW, a condição especial é para 320i, X3 Sdrive 20i e 528i. Nos dois últimos casos, os modelos são 2013/2014. Neste caso, vale chorar desconto sobre o preço de tabela.

Veja, abaixo, a simulação do 320i 2014/2015.


 

Da Land Rover, estão com taxa zero, para pagamento em 24 parcelas com 55% de entrada, o Freelander 2 e o Range Rover Evoque Pure Tech.


As demais versões do Evoque têm de ser quitadas em 12 parcelas, mas com entrada de 50%.

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Oficina Mobilidade

Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”