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BYD revela novo hatch elétrico que roda 400 km e terá preço de R$ 50 mil
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BYD revela novo hatch elétrico que roda 400 km e terá preço de R$ 50 mil

Novo carro elétrico da BYD tem dimensões de VW Up! e será lançado na China neste mês com o preço e a autonomia como principais atrativos

Rodrigo Tavares, Especial para o Jornal do Carro

05 de abr, 2023 · 4 minutos de leitura.

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BYD
BYD Seagull deve chegar ao Brasil em 2024 por menos de R$ 100 mil
Crédito:(BYD/Divulgação)

A BYD está prestes a lançar este mês um novo modelo elétrico na China. Chamado Seagull (gaivota, em português), o modelo será de entrada na linha “Ocean” da marca, e terá preço de 9.500 dólares. Em conversão direta, seu valor chega a aproximadamente 50 mil reais. Feito para ser pequeno, o Seagull será o primeiro carro da marca a usar baterias de íons de sódio

Construído sob a plataforma elétrica 3.0 da BYD, o modelo terá duas opções de motor: um de 50kW ou de 70kW, o equivalente a 74 cv e 95cv, respectivamente. Sua velocidade máxima é de 130 km/h.



Seagull será modelo elétrico de entrada (BYD/Divulgação)

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Entretanto, na China, o modelo será posicionado abaixo do Dolphin, que tem potencial para estar em terras brasileiras ainda este ano. Além disso, outros modelos da linha Ocean, como o sedã Seal e o SUV Sea Lion, tem previsão para o segundo trimestre deste ano, também na China. Com um entre eixos de 2.500 mm, altura de 1.540 mm, largura 1.715 mm e comprimento de 3.780 mm, o hatch tem dimensões parecidas com as do VW Up, por exemplo.

Disponível com 4 lugares, existem duas opções de baterias: uma de 30kWh, com autonomia de 305 km, e outra de 38kWh, que entrega 405 km. Em seu país de origem, disputa diretamente com o modelo Wuling Bingo, fruto da joint-venture SAIC-GM.


Modelo elétrico da BYD usará baterias de íon de sódio

Modelo tem dimensões similares ao antigo VW Up (BYD/Divulgação)

Mais barata que as baterias de íon de lítio, versões de íon de sódio estarão disponíveis pela primeira vez em um veículo da BYD. Seu preço menor de produção se deve ao fato de não utilizar lítio em sua composição, que utiliza metais nobres para sua produção.

Ditas mais seguras que os modelos com lítio, as versões com sódio também descarregam mais devagar, além de também contornarem melhor situações de baixa temperatura, por exemplo. Entretanto, tais baterias levam mais tempo para carregar e tem pouca densidade energética, o que explica ser a opção com menor autonomia (30kWh, 305 km) disponível no modelo.


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