A chinesa Geely adiou para novembro sua entrada no mercado brasileiro. O sedã médio EC7, modelo com que a marca fará sua estreia, estava programado para chegar em agosto, conforme o Jornal do Carro antecipou em fevereiro deste ano. Ele será montado no Uruguai e comercializado em uma rede de 15 autorizadas.
Em meados de 2014, quando for lançado o segundo modelo, o compacto GC2, a marca já espera ter 25 concessionárias abertas no Brasil.
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Como é praxe nas montadoras de origem chinesa, o sedã EC7 será vendido em catálogo único, já equipado com itens de conforto como ar-condicionado, direção hidráulica, bancos de couro e trio elétrico. Seu motor de 1,8 litro gera 138 cv. Já o GC2 é movido por um motor 1.0 de 68 cv e também deve oferecer ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico, airbags e ABS.
O grupo Geely Holdings começou a fabricar automóveis em 1997, tornou-se dono da sueca Volvo e faturou US$ 24,6 bilhões no ano passado. A entrada da marca no Brasil foi retardada pela alta de 30 pontos porcentuais no IPI para importados, problema que só se resolveu quando ela optou por fabricar carros em Montevidéu.
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