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Oklahoma quer que coronavírus seja declarado ‘ato de Deus’ por Trump
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Oklahoma quer que coronavírus seja declarado ‘ato de Deus’ por Trump

Se o presidente declarar a pandemia como 'ato de Deus', prejuízos financeiros e processos são contidos, segundo lei dos EUA

Redação

28 de abr, 2020 · 3 minutos de leitura.

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PETROLÍFERAS EM OKLAHOMA QUEREM VANTAGENS DURANTE O CORONAVÍRUS
Crédito:PIXABAY

Em meio a toda crise que a pandemia de coronavírus tem gerado, o setor petrolífero também sofre. Com a queda da movimentação das pessoas e veículos, o consumo caiu e consequentemente, o preço do barril. No meio disso, o governador do estado de Oklahoma, nos EUA, pediu ao presidente Trump que declare a pandemia “um ato de Deus”.

Por mais bizarro que isso possa parecer, é uma das coisas que as leis americanas permitem. O “pulo do gato” de declarar a pandemia um “ato de Deus” ou ato de força maior permitirá às petrolíferas instaladas no estado interromper a extração de petróleo sem risco de perder o arrendamento das terras por pararem a produção.

O setor que regula a área de energia no estado disse que assim os produtores podem interromper a perda de dinheiro. Isso seria a primeira vitória para as companhias de petróleo dos Estados Unidos. Elas têm procurado ajuda dos estados em meio a quebra do mercado.

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Coronavírus: petróleo chegou a preço negativo pela primeira vez

No dia 20 de abril, o preço do barril de petróleo do tipo WTI fechou em valor negativo pela primeira vez na história. Com uma queda de 305,97% no valor, foi cotado a US$ 37,63 negativos em Nova York. Isso significava que fornecedores estavam sendo pagos para ficar com o produto.

Além da queda na demanda, o valor do petróleo já vinha sofrendo nos últimos meses graças a um embate pelo valor do barril entre Rússia e Arábia Saudita. Eles são dois dos maiores produtores e líderes da OPEP e foram derrubando os preços na queda de braço.


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