A quinta edição do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, coordenado pelo Inmetro, teve a participação de 327 modelos de 25 marcas (em 2012, eram 151 modelos de nove marcas). Eles trarão nos vidros a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE), a mesma que é afixada em eletrodomésticos como geladeiras, máquinas de lavar e aparelhos de ar-condicionado, e que tem faixas coloridas de “A” (mais eficiente) até “E” (menos eficiente).
Os veículos são avaliados em categorias: subcompactos, compactos, médios, grandes, carga, comercial e fora-de-estrada, SUV (jipe), minivan, comercial e carga/derivado. Segundo a tabela 2013, os veículos 1.0 subcompactos foram os mais econômicos, tanto no ciclo urbano quanto no ciclo estrada, em gasolina e etanol.
A ENCE classifica os modelos quanto à eficiência energética e traz informações como a autonomia em km por litro de combustível, na cidade e na estrada, e a emissão de CO2, um dos gases responsáveis pelo efeito estufa. O objetivo é estimular o consumidor a procurar a etiqueta e comparar veículos de uma mesma categoria, fazendo uma compra consciente.
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Um carro subcompacto faz em média 12,3 km/l de gasolina, contra 9,2 km/l dos menos eficientes. Num percurso diário de 40 km, em um ano, a economia pode ultrapassar R$ 950, ao optar pelo veículo classe A. Em cinco anos, o valor é superior a R$ 4,7 mil, o que representa até 20% do valor do próprio veículo.
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