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Salão de SP anuncia preços de ingressos
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Salão de SP anuncia preços de ingressos

30ª edição do Salão de SP ocorrerá a partir de 8 de novembro e tem ingressos até R$ 3.500

Redação

22 de mai, 2018 · 4 minutos de leitura.

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Salão de SP
Salão de SP
Crédito:Evento ocorrerá de 8 a 18 de novembro
Salão de SP

A 30ª edição do Salão de SP já tem preços de ingressos definidos. O evento ocorrerá entre 8 e 18 de novembro no São Paulo Expo, na zona sul de São Paulo.

Haverá diversas modalidades de preço, que variam conforme dia e modalidade de ingresso. O ingresso mais em conta do Salão de SP sai por R$ 60. É válido para os dias de semana. Os dos finais de semana custam R$ 76.

Já o primeiro dia do Salão de SP, uma quinta-feira, tem valor promocional. O preço é de R$ 42.

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A organização oferece também alguns pacotes. O Nitro, a R$ 130, dá direito a escolher o dia da visita. Por R$ 180, o Fã garante ao visitante uma camiseta (pode optar por um dos sete modelos disponíveis).

Para ter acesso ao Salão de SP todos os dias, há o passaporte, por R$ 350. Por R$ 370, o VIP garante uma entrada no evento (em data escolhida pelo visitante). O pacote traz entrada exclusiva, serviço de valet, acesso ao Lounge Vip e pulseira para o Espaço dos Sonhos (veja detalhes abaixo).

O Box Super Fã custa R$ 400. Ele inclui flexibilidade na data da visita brindes do evento, estacionamento e entrada exclusiva.


Por fim, a organização criou o Premium Experience, que custa R$ 3.500. O ingresso que dá direito a entrada de duas pessoas, estada de uma noite em hotel de luxo, traslado para o Salão em carro de luxo com motorista e acesso ao Lounge Vip e Espaço dos Sonhos.

Os ingressos podem ser comprados por meio do site do evento.

Detalhes do Salão de SP

O evento terá 30 marcas expositoras e mais de 500 carros. Entre eles estão os expostos no Espaço dos Sonhos, criado em parceria com o Instituto Ayrton Senna.


Além de superesportivos e raridades, o espaço deverá ter algumas relíquias relacionadas ao tricampeão de Fórmula 1.
Haverá ainda espaço para test-drives em veículos de algumas marcas. Entre as montadoras que já garantiram suas “pistas” estão Chevrolet, Nissan e Volkswagen.

O Salão de SP será realizado no São Paulo Expo pelo segundo ano consecutivo. O espaço tem 23 mil metros quadrados e são esperadas 700 mil pessoas no evento.

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”