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X1 e Série 1 nacionais passarão por mudança
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X1 e Série 1 nacionais passarão por mudança

Nova geração do hatch começa a ser produzida em Santa Catarina em novembro; utilitário ficará para 2016

12 de ago, 2015 · 5 minutos de leitura.

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 X1 e Série 1 nacionais passarão por mudança
X1 também mudou de geração; inicialmente, chegará em um pequeno lote importado

Mal começaram a ser feitos no Brasil, os modelos Série 1 e X1, da BMW, passarão por mudanças. Assim, ficarão alinhados às versões que começaram ser produzidas recentemente na Europa.

O primeiro a mudar será o Série 1. Em novembro, a fábrica da marca em Araquari (SC) começa a fazer a versão reestilizada do carro. Em seguida, ele chegará à rede de concessionárias da marca.

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O novo Série 1 foi mostrado em março, durante o Salão de Genebra, na Suíça. Na dianteira, mudaram para-choques e faróis, que ganharam LEDs. A traseira passa a ter lanternas em formato de L.

A mudança do X1 é mais radical. Em junho, foram reveladas na Europa imagens da nova geração do modelo, que traz uma nova plataforma e trocou a tração traseira por dianteira.


Ainda neste ano, a BMW trará ao País um pequeno lote importado da Alemanha para início da comercialização no Brasil, informaram os diretores de venda, Martin Fritsches, e de marketing, Nina Dragone.

Ainda de acordo com os executivos, depois desse primeiro lote importado, o carro começa a ser feito em Santa Catarina – por ora, é montada a geração anterior do modelo. Isso ocorrerá no primeiro trimestre de 2016.

Projeto quase concluído.Até o fim de 2016, o projeto da fábrica da BMW no Brasil estará concluído, de acordo com previsão da marca. Ainda este ano, começa a ser produzido por lá o quinto e último modelo anunciado, o Mini Countryman – por enquanto, além de Série 1 e X1, também são montados no local Série 3 e X3.


Além disso, serão inauguradas novas áreas na fábrica, que por enquanto tem apenas a de montagem. Com isso, a empresa poderá cumprir todos os 12 processos de manufatura exigidos pelo Inovar-Auto, o novo regime automotivo brasileiro.

Porém, o motor continuará sendo importado. De acordo com a BMW, a nacionalização só seria viável com uma produção anual de 200 mil veículos; a fábrica da montadora terá capacidade para 32 mil carros/ano.

Fretsche acredita que o motor importado não será uma desvantagem competitiva em relação à Audi. A rival lançará o A3 Sedan nacional, em novembro, e o Q3, no primeiro trimestre de 2016, com motor 1.4 flexível produzido em São Carlos (SP). A solução é viável graças ao compartilhamento de peças com a marca “irmã” Volkswagen, que utilizará o mesmo propulsor no Golf brasileiro – também a ser lançado este ano.


Com as novidades, haverá também expansão da rede. “Atualmente, temos 48 autorizadas no Brasil. No fim de 2016, serão 70”, diz Fretsche. De acordo com o executivo, de janeiro até a última terça-feira (11), a BMW já havia vendido 9 mil veículos no Brasil, crescimento de cerca de 6%.

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