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Médico revela coleção de minicarros
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Médico revela coleção de minicarros

Uma coleção de carros não requer, necessariamente, uma garagem espaçosa para ser guardada. Basta que os modelos tenham dimensões reduzidas. Com esse raciocínio em mente, Nilson Bardini começou a reunir um acervo que já conta com 40 raridades

11 de set, 2010 · 3 minutos de leitura.

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 Médico revela coleção de minicarros
Coleção de minicarros de Nilson Bardini (Foto: Sérgio Castro/AE)

Coleção de minicarros de Nilson Bardini (Foto: Sérgio Castro/AE)

Leandro Alvares

Uma coleção de carros não requer, necessariamente, uma garagem espaçosa para ser guardada. Basta que os modelos tenham dimensões reduzidas. Com esse raciocínio em mente, o médico Nilson Bardini começou a reunir há 22 anos um acervo que já conta com 40 raridades.

“Meu galpão ficou pequeno para carrões como o Chevrolet 1928 e o Ford T 1926. Por isso, resolvi diminuir no tamanho e aumentar na quantidade de brinquedos”, conta o aposentado.

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Além de impressionarem pelo tamanho (o maior, o Dyna X, tem 3,83 metros, como um Ford Ka) e parecerem de brinquedo, os carrinhos são verdadeiras relíquias. “Alguns são únicos no País, como os alemães Bond Mark e o Goggomobil. E para cada um há uma longa história para contar nos encontros”, diz Bardini.

Apesar das dificuldades, o colecionador quer ampliar o acervo. “A meta é ter, no mínimo, 50 carrinhos e criar um museu”, afirma. Com tantos “minis” na garagem, ele diz que não sabe qual é o seu predileto. “Prefiro dizer que o mais importante é o que eu ainda não tenho”, brinca.

Confira a galeria de imagem dos oito modelos que Bardini considera os mais importantes desta “pequena grande coleção”.


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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.