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Comparativo: Chevrolet Cruze Sport6 x Fiat Bravo
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Comparativo: Chevrolet Cruze Sport6 x Fiat Bravo

DIEGO ORTIZ FOTOS: SERGIO CASTRO/ESTADÃOO Chevrolet Cruze Sport6 chegou no início do ano e logo caiu no gosto do consumidor.... leia mais

10 de dez, 2012 · 5 minutos de leitura.

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 Comparativo: Chevrolet Cruze Sport6 x Fiat Bravo

DIEGO ORTIZ
FOTOS: SERGIO CASTRO/ESTADÃO

O Chevrolet Cruze Sport6 chegou no início do ano e logo caiu no gosto do consumidor. No mês passado, atingiu seu melhor momento: pela primeira vez, conquistou a posição de hatch médio mais vendido do País.

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Mas qual é o segredo deste modelo, que foi eleito pelo Jornal do Caro, em agosto, o melhor do Brasil? Para responder à questão o colocamos em duelo com o Fiat Bravo, que tem atributos como conforto, ergonomia e ótimo acabamento, mas nunca “decolou” em vendas – foi sexto no ranking da categoria em novembro.

E se o Bravo não foi páreo para o rival nos emplacamentos, também levou a pior no comparativo. Mesmo mais em conta (a tabela inicial é de R$ 58.176, ante R$ 60.450 do Cruze), perde para o Chevrolet em quesitos como espaço interno e prazer de guiar. Seu 1.8 flexível tem 132 cv, 12 cv a menos que o motor do concorrente (também com 1,8 litro).

CHEVROLET CRUZE


Além disso, a relação peso-potência é menor no Cruze, de 9,79 kg/cv, ante 10,15 kg/cv do Fiat. O câmbio manual de seis marchas com relações mais curtas do Chevrolet dá mais esportividade em comparação ao de cinco velocidades do Bravo.


Outra vantagem do Cruze é a posição de guiar bem centralizada, que facilita a condução nas curvas mais radicais ou na hora de fazer um contra esterço. Já o trabalho da suspensão é muito similar nos dois carros. Ambos se saem bem. O Chevrolet, no entanto, tem o pedal de embreagem muito reativo, o que cansa em viagens mais longas.

Em termos de ergonomia e acabamento o Bravo se sai melhor. A começar pelo controle do ar-condicionado: no Cruze, fica muito perto da perna do motorista, que acaba encostando no botão e mudando a temperatura sem querer. Isso não ocorre com o Fiat, que ainda tem o interior com direito a painel emborrachado.

O único senão na cabine do Bravo é o tecido meio aveludado escolhido para revestir os assentos. Absorve muita poeira. O usado nos bancos Cruze é mais simples, porém mais eficiente.


FIAT BRAVO


Quando o assunto é amplitude, o Chevrolet mais uma vez leva ligeira vantagem. O motorista tem um pouco menos de espaço para as pernas, mas atrás três pessoas viajam mais bem acomodadas – os dois têm três encostos de cabeça traseiros. No Bravo, o terceiro ocupante bate com a cabeça no teto e fica com as pernas espremidas. Mas o acesso ao banco traseiro é mais fácil no Fiat, pois o Cruze tem queda acentuada na coluna “C”.

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