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FCA convoca donos de Chrysler 300C, Dodge Charger e Durango e Jeep Grand Cherokee
Recall

FCA convoca donos de Chrysler 300C, Dodge Charger e Durango e Jeep Grand Cherokee

Segunda etapa do recall da fabricante visa avaliar risco de desligamento do motor e até de incêndio por falha no alternador

Redação

16 de fev, 2018 · 2 minutos de leitura.

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Jô
300C
Crédito:Chrysler/Divulgação

A FCA está convocando os proprietários dos veículos Chrysler 300C (2012), Dodge Charger (2013), Dodge Durango (2012 e 2013) e Jeep Grand Cherokee (2012). Esta é a segunda fase do recall da fabricante para análise e substituição, se necessária, do alternador.

Ainda em 2017, a fabricante detectou a possibilidade de desligamento do motor desses veículos de forma inesperada. Em casos extremos, há o risco de princípio de incêndio no compartimento do motor, com consequentes danos físicos ao motorista, aos passageiros e a terceiros. A primeira etapa da campanha de recall começou em agosto do ano passado.

Os proprietários desses veículos devem agendar o atendimento em uma das concessionárias das redes Jeep, Chrysler e Dodge, a partir de 19 de fevereiro de 2018. O tempo de reparo é de aproximadamente 1h30 e o serviço é gratuito.

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Para informações e agendamentos, a FCA coloca à disposição os sites www.chrysler.com.brwww.jeep.com.br e www.dodge.com.br. Outra opção é entrar em contato com as centrais de serviços ao cliente Chrysler, Jeep e Dodge, pelos telefones 0800 703 71300800 703 7150 e 0800 703 7140, respectivamente.

Veja abaixo a numeração dos chassis envolvidos:

VEÍCULO ANO/MODELO RELAÇÃO DE CHASSIS (NÃO SEQUENCIAIS – ÚLTIMOS SEIS DÍGITOS) UNIDADES ENVOLVIDAS
Chrysler 300C 2012 114454 a 316569 665
Dodge Charger 2013 661181 1
Dodge Durango 2012 e 2013 169445 a 687881 705
Jeep Grand Cherokee 2012 109637 a 359978 2.537

 


 

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Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.