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Jeep Renegade tem defeito no sistema de air bag
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Jeep Renegade tem defeito no sistema de air bag

Defeito está na no sistema que controla a central eletrônica do air bag e pré-tensionadores dos cintos

Redação

30 de mai, 2019 · 2 minutos de leitura.

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air bag
DEFEITO É NO JEEP RENEGADE MODELO 2018 E 2019
Crédito:JEEP/DIVULGAÇÃO

A Fiat Chrysler Automóveis Brasil convoca os proprietários do Jeep Renegade ano e modelo 2018 e 2019 por um defeito no sistema de controle do air bag. São 37.723 unidades envolvidas na convocação.

Segundo o comunicado da marca, há risco de desconfiguração dos parâmetros de funcionamento do software da central do air bag. Com isso há possibilidade de que as bolsas infláveis e o pré-tensionador dos cintos de segurança não funcionem corretamente em caso de colisão ou capotamento. Isso pode causar danos físicos ao condutor e aos passageiros.

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Para resolver o problema, a marca irá, gratuitamente, fazer a atualização do programa que controla a central do air bag. O serviço começa a ser realizado no dia 3 de junho e tem prazo estimado de duração de uma hora.

A FCA coloca à disposição, para agendamentos e outras informações, o telefone 0800 703 7150 e o site da Jeep. Confira a numeração do chassi das unidades envolvidas:

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Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.