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Mercedes traz AMG GT C Roadster e GT R Coupé para o Brasil
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Mercedes traz AMG GT C Roadster e GT R Coupé para o Brasil

Mercedes-AMG GT C Roadster chega por R$ 1.064.900, enquanto o GT R Coupé custa R$ 1.199.900. Ambos chegam no mês em que a AMG completa 50 anos

Redação

12 de jun, 2017 · 4 minutos de leitura.

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Mercedes-AMG GT C Roadster
Crédito:Mercedes-AMG GT C Roadster, versão conversível do superesportivo, custa R$ 1.064.900. Foto: Daimler AG

 

No mês em que a divisão esportiva AMG completa 50 anos, a Mercedes-Benz traz para o Brasil os novos Mercedes-AMG GT C Roadster (R$ 1.064.900) e o recém-lançado Mercedes-AMG GT R Coupé (R$ 1.199.900).

O AMG GT foi lançado em 2014, e é o segundo modelo inteiramente desenvolvido pelos engenheiros da AMG. O primeiro modelo foi o SLS, produzido de 2010 a 2014.

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Tanto o GT C Roadster como o GT R Coupé são equipados com motor 4.0 V8 e câmbio automatizado de sete marchas (AMG Speedshift DCT). O AMG GT C Roadster tem 557 cv de potência e 69,3 mkgf de torque, enquanto no GT R a potência salta para 585 cv, e o torque, para 71,4 mkgf.

Cinco décadas. A história da AMG começa com dois engenheiros da Daimler-Benz, que decidiram sair da empresa para atuar na preparação de carros da marca. A sigla representa as iniciais dos sobrenomes de Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher. O “G” representa o nome da cidade natal de Aufrecht (Großaspach).

No dia 1º de junho de 1967 a AMG iniciou suas atividades em uma garagem em Burgstall, permanecendo até 1976, quando se mudou para Affalterbach.


Durante seus 50 anos de atuação, a AMG foi responsável por diversos modelos marcantes, como o Mercedes 300 SEL 6.8 V8, que rendia 428 cavalos, algo surpreendente para os anos 70.

Na década seguinte, o AMG 450 SLC Racing Coupé venceu o Grande Prêmio de Nürburgring. Essa vitória impulsionou os negócios da AMG, fazendo com que diversos proprietários de cupês de rua passassem a buscar mais potência por meio dos projetos oferecidos pela preparadora alemã.

Desde então, a AMG cresceu de forma impressionante, equipando cada vez mais modelos Mercedes-Benz, tornando a personalização um novo campo de negócios. Em 1990, a Mercedes-Benz AG se interessou pela preparadora, assinando um contrato de cooperação nos projetos de superesportivos. Mais tarde, em 1999, a Daimler Chrysler AG se tornou a proprietária majoritária e, em 2005, a acionista única da AMG.


Nos anos seguintes, a fusão da Mercedes-Benz e da AMG proporcionou conquistas ainda maiores. O AMG C 36, por exemplo, foi o primeiro best-seller da marca, com 5 mil unidades vendidas.

Em 2016, já com o nome Mercedes-AMG, a divisão de superesportivos celebrou a marca de 100 mil automóveis vendidos desde sua criação.

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