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Placa de carro cobiçada no Reino Unido está à venda por R$ 68 milhões
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Placa de carro cobiçada no Reino Unido está à venda por R$ 68 milhões

Unidade é a 'F1' e foi colocada à venda pelo empresário Afzal Kahn, que a adquiriu por cerca de cerca de R$ 2 milhões em 2008

Redação

07 de abr, 2018 · 2 minutos de leitura.

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Placa "F1" é uma das mais cobiçadas do Reino Unido/ Divulgação
Crédito:

Uma placa de carro está sendo vendida no Reino Unido por 14,4 milhões de libras, o equivalente a R$ 68,4 milhões. Ela é identificada apenas como “F1” e é uma das mais cobiçadas do país britânico, onde os motoristas possuem placas próprias mesmo que vendam seus veículos.

A unidade foi colocada à venda pelo empresário Afzal Kahn, que a adquiriu em 2008. Há dez anos, o dono de empresas de projetos e design de automóveis a comprou por 440 mil libras (cerca de R$ 2 milhões), um recorde na época.

O preço da placa em si é de 12 milhões de libras (R$ 57 milhões). Porém, com as taxas aplicadas no país, seu valor total chega às 14,4 milhões de libras (R$ 68,4 milhões), aproximadamente o mesmo preço de dois McLaren F1 novos. A RegTransfers, empresa que comercializa placas de carros, é a responsável por intermediar o negócio.

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O empresário afirmou que já havia recebido uma proposta de 6 milhões de libras (R$ 28,5 milhões) pela “F1”, mas recusou. A placa mais cara já vendida no Reino Unido até hoje é a “25 O”, comprada por 518,5 mil libras (R$ 2,5 milhões) e colocada em uma Ferrari 250 GT SWB.

 

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Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.