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Citroën Cactus deve ganhar produção em série
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Citroën Cactus deve ganhar produção em série

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08 de set, 2013 · 11 minutos de leitura.

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 Citroën Cactus deve ganhar produção em série

A Citroën revelou na semana passada as imagens definitivas de seu carro conceito, o Cactus, para o Salão de Frankfurt. Mas ele não será apenas isso: a versão de 2007 era cotada para ser o substituto moderno do 2CV. Se isso vai se concretizar ou não ainda é um mistério. O que é certeza é que o Cactus será produzido em série, sem muitos dos elementos de carro-conceito que ele possui hoje. A versão de produção, ainda bastante disfarçada, já foi flagrada em testes de rodagem pela Europa.

Com 4,21 m de comprimento e 1,75 m de largura, já fica um pouco estranho compará-lo ao 2CV, que tinha 3,86 m de comprimento. Mas os tempos são outros, assim como as exigências de segurança, que já o deixam naturalmente maior e mais pesado. Entra nisso, por exemplo, o sistema Airbump, que você vai identificar como os tabletes de chocolate cinza que já nas portas, dianteira e traseira do carro. Essas placas cheias de ar, além de ser personalizáveis, ajudam a absorver impactos. São para-choques de ar, como o nome insinuava. E essa não é a única contribuição do ar ao Cactus.

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O conceito é o segundo a usar a tecnologia HybridAir. Pela insistência da marca em demonstrá-la, ela deve estar muito em breve em algum modelo de série, talvez no próprio Cactus de produção. E qual é a mágica? Simples: quando o carro freia, ele comprime ar em cilindros. Quando é preciso acelerar, esses cilindros liberam o ar comprimido para mover um sistema hidráulico, que ajuda o carro a voltar a se movimentar. Frenagens e acelerações são os momentos críticos de gasto de combustível. Com o HybridAir, os carros da Citroën podem ser até 40% mais econômicos. Sem o custo (alto) das baterias de íons de lítio.


Apesar de ter 21 cm de vão livre, o Cactus é relativamente baixo: tem só 1,53 m. A motorização do conceito ainda não foi revelada. Se há algo em que o Cactus e o 2CV têm em comum é a simplicidade e a filosofia “direto ao ponto”. O interior, por exemplo, não tem mais botões de ar-condicionado, som e por aí afora. Tudo é controlado por uma tela de 8 polegadas sensível ao toque, no console central. O painel de instrumentos é uma outra tela, de sete polegadas.


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