Que seguros (de todos os tipos) não são baratos nós sabemos, mas para algumas pessoas a criatividade é incrível. Um morador de Alberta, no Canadá, trocou de sexo nos documentos para pagar menos pela apólice.
Segundo o The Truth About Cars, o homem (agora mulher) de 23 anos, pediu a troca do sexo nos seus documentos quando ele estava de olho em um novo Chevrolet Cruze. Sem se identificar, ele disse a publicação que tudo começou quando ligou para o corretor para saber quanto custaria o seguro do Cruze.
Seu corretor havia dito que por conta de um acidente e “uma ou outra multa” no histórico, o seguro custaria algo em torno de 4.500 dólares canadenses, algo em torno de R$ 13 mil em conversão direta.
O condutor então perguntou quanto custaria para uma mulher, ao que recebeu a resposta de um tiquete médio de 3.400 dólares canadenses, cerca de R$ 9,5 mil. Ele disse que ficou muito revoltado com a diferença de valores.
Após o corretor se recusar a trocar o sexo nos formulários, ele descobriu que para se “tornar uma”, precisava de um prontuário médico dizendo que ele se identificava com o sexo oposto ao seus documentos, ou seja, que se via como uma mulher.
Com essa carta em mãos, fez a troca do sexo no documento e agora tem um seguro no qual economiza cerca de 1 mil dólares canadenses (ao redor de R$ 2,8 mil) no ano. Segundo o canal de notícias CBC, agora ficará mais fácil ainda, pois agora o estado de Alberta não exige mais o relatório médico.
BÔNUS: Montadoras que ganham dinheiro com outras coisas
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VOLKSWAGEN
Há 45 anos a Volkswagen tem como um de seus produtos, a salsicha "currywurst". O produto em 2017 foi mais vendido que qualquer carro da marca com 6,8 milhões de unidades produzidas. Além de atender os refeitórios das fábricas, elas são vendidas em lojas. Ela tem até um "número de peça" 199 398 500 A.
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BMW
Carros, motos e seus derivados não são o suficiente para a BMW. A marca criou uma divisão de design que trabalha nas mais variadas coisas, basta pagar, basicamente. Ela já criou o trenó como o das fotos para a equipe norte-americana e alemã, além de interiores de jatos executivos.
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HONDA
Carros, motos, quadriciclos, produtos de força e AVIÕES. Essa é a aplicação mais "diferente" da Honda. A empresa tem o Honda Jet, um jato executivo, que já esteve no Brasil, inclusive, que quer disputar a aviação executiva de trechos curtos com outras empresas, como Embraer, Learjet e Bombardier
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HYUNDAI
Máquinas de trabalho pesado, com escavadeiras, são apenas um dos braços de negócio com o qual a Hyundai ganha dinheiro. A gigante sul-coreana produz de tudo, elevadores, navios, tem siderúrgicas e até empresas de logística
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SUBARU
Antes chamada de Fuji Heavy Industries, a dona da Subaru se tornou Subaru Group. A empresa, além da divisão de carros tem o contrato da defesa militar do Japão. Por isso, o outro braço, o aeronáutico, monta helicópteros e caças para as forças armadas. Ela é a parceira da Boeing na ásia. Havia também um divisão de produtos de força que foi descontinuada
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TOYOTA
A gigante nipônica além dos carros confiáveis que faz, também produz casas. Sim, a Toyota House ou Toyota Housing atua na ásia construindo casas e é um negócio tão antigo quanto o de veículos. As casas, em geral, são funcionais, bonitas e com tecnologias ambientalmente corretas. No início, o que virou a Toyota era uma empresa que fazia máquinas de costura industriais.
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PEUGEOT
Antes mesmo de produzir carros, a Peugeot fazia pimenteiros e saleiros, considerados alguns dos melhores do mundo. A família abraçou o novo negócio, mas nunca se desfez do antigo, cuja fama ainda continua. Hoje, além das peças de moer pimenta e sal, também tem moedores de café e outros grãos. Os tradicionais ainda estão em produção, mas há modernos como os elétricos ou de alumínio.
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SUZUKI
Além de carros, motos e quadriciclos/UTVs, a Suzuki também tem uma divisão focada em motores de barco
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MITSUBISHI
Além de carros esportivos (descanse em paz Lancer EVO) e grandes 4x4, a Mitsubishi também tem um conglomerado de várias aplicações. Há banco, produção de ar-condicionados, maquinário pesado, navios, energia, mineração, logística, quimíca e até empresas para tecnologias sustentáveis como paineis solares
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GENERAL MOTORS (CHEVROLET)
A empresa não exatamente ganha dinheiro com isso, mas achou uma alternativa para gastar menos. As caixas em que são armazenadas as baterias do elétrico Volt são de um plástico difícil de reciclar. A partir de uma ideia do gerente global de controle de resíduos, John Bradburn, elas se tornaram moradia para morcegos. Nos EUA, eles estavam adoencendo por falta de local adequado para descansar e dormir. Com isso, a população estava sendo reduzida. O morcego é necessário para manter o balanço na natureza. Ele come entre 2 mil e 5 mil insetos numa noite, segundo a GM. Além disso, é responsável por polinizar alguns tipos de plantas