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Hyundai baixa preços do hatch HB20 e SUV Creta; veja tabela 
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Hyundai baixa preços do hatch HB20 e SUV Creta; veja tabela 

Em comemoração aos 11 anos da fábrica da Hyundai em Piracicaba (SP), linha HB20, HB20S e Creta baixam de preço nas versões mais baratas

Rodrigo Tavares, especial para o Jornal do Carro

07 de out, 2023 · 5 minutos de leitura.

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Linha HB20 e Creta baixa de preço até o final de outubro
Crédito:Hyundai/Divulgação

Em comemoração aos 11 anos da fábrica da Hyundai em Piracicaba (SP), a montadora vinda da Coreia do Sul baixou os preços dos modelos HB20 e do SUV Creta. Assim, os descontos nas duas linhas de produtos se estenderão até o final de outubro. Agora, o HB20 parte de R$ 74.990, desconto de R$ 7.300 sobre a versão de entrada Sense 1.0, por exemplo.

Contudo, a versão mais barata do modelo tem motor 1.0 três cilindros aspirado de 80 cv, e 10,2 mkgf de torque. Acoplado ao motor, está também a transmissão manual, com cinco velocidades, por exemplo. Além disso, vem de série com seis airbags, direção elétrica, vidros e travas elétricos, ar-condicionado, limitador de velocidade e piloto automático. 



Hyundai/Divulgação

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Para os que desejam mais itens no modelo, como central multimídia e chave canivete, existe a opção Comfort, que agora custa R$ 81.590, ante os R$ 85.590 que custava anteriormente, no entanto. Abaixo, listamos as versões do HB20 que receberam desconto, mas, é importante dizer que todas as opções com motor 1.0 Turbo não sofreram alterações.

Sense:

  • Sense 1.0: R$ 74.990 (antes R$ 82.290)
  • Plus: R$ 74.990 (antes R$ 82.890)

Comfort:


  • Comfort: R$ 81.590 (antes R$ 85.590)
  • Plus: R$ 82.490 (antes R$ 86.490)

Limited:

  • Limited: R$ 86.690 (antes R$ 90.690)
  • Plus: R$ 88.090 (antes R$ 91.090)

Linha HB20 sem descontos:

Comfort:

  • Comfort 1.0T: R$ 98.990
  • Plus: R$ 99.990
  • Comfort AT: R$ 104.590
  • Plus AT: R$ 105.590

Platinum:


  • Platinum: R$ 110.590
  • Safety: R$ 113.290
  • Plus: R$ 113.290
Hyundai/Divulgação

Contudo, a mesma baixa nos preços chega também à linha sedã, o HB20S. Na linha do modelo, os descontos variam entre R$ 3 mil a R$ 6 mil, e assim como o hatch, se aplicam apenas às versões com motor 1.0 aspirado. Nenhuma versão com motor turbo teve seu preço alterado, no entanto. Assim, o modelo mais barato é o Comfort, que foi de R$ 91.890 para R$ 87.890.

Comfort:


  • Comfort 1.0: R$ 91.890
  • Plus: R$ 92.690

Limited:

  • Limited: R$ 97.090
  • Plus: R$ 97.490

Linha HB20S sem descontos:

Comfort:

  • 1.0T AT: R$ 110.890
  • Plus AT: R$ 111.890

Platinum:


  • Platinum: R$ 117.790
  • Safety: R$ 119.990
  • Plus: R$ 126.990
Hyundai Creta 2024
Hyundai/ Divulgação

Por fim, o maior desconto aplicado foi na linha Creta, em que o critério para a baixa dos preços é diferente. Entretanto, apenas as versões Comfort e Limited foram contempladas, e Platinum, Platinum Safety, Platinum com Teto Solar, N Line e Ultimate ainda custam o mesmo de antes.

O maior desconto fica para o Creta Comfort, que caiu de R$ 135.390 para R$ 119.990, diminuição de R$ 15.400, por exemplo. A baixa no valor o coloca próximo do Creta Action, ainda com visual antigo, mas que não foi contemplado com os descontos. Assim, abaixo, você confere os valores da linha Creta:


Comfort:

  • 1.0T AT: R$ 119.990
  • Plus: R$ 128.890

Limited:

  • 1.0T: R$ 139.390
  • Safety: R$ 144.890

Linha Creta sem descontos:

Platinum:


  • 1.0T AT: R$ 157.390
  • Safety: R$ 158.890
  • Platinum c/teto: R$ 165.590

N Line:

  • N Line: R$ 174.090

Ultimate:

  • Ultimate 2.0: R$ 179.890

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Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”