Já de olho na chegada do seu único rival direto, o Citroën C3 Aircross, a Chevrolet Spin realiza os últimos retoques antes de estrear seu facelift. Ainda não se sabe a data exata de lançamento, que deve ficar para o primeiro semestre do ano que vem, mas tudo já está bem adiantado, conforme o Jornal do Carro já noticiou.
Se há exatos dois meses nós flagramos o modelo pelas ruas de São Paulo, e desvendamos o que esconde o visual externo, agora, a minivan se deixou fotografar pelo lado de dentro. A imagem (abaixo) foi publicada pelo site Motor1. Nela, apesar das camuflagens, é possível notar que o veículo terá quadro de instrumentos digital. Inclusive, a tela divide espaço com a central multimídia – ambas ocupam a mesma peça. Tamanhos não foram especificados.
A imagem não mostra, mas evidentemente, a marca não vai abandonar a oferta de 5 ou 7 assentos. Porém, conforme havíamos antecipado, o volante também ficará como na nova Montana. Agora, espera-se que haja ajuste de profundidade e não apenas de altura. Mudam, também, as saídas de ar e o posicionamento do porta-luvas que, agora, fica mais para baixo.
Detalhes estéticos
O visual da nova Spin (veja a projeção) vai acompanhar a picape Montana. Desse modo, terá grade em formato de colmeia dividida por barra e luzes de LEDs contornando o capô. Na parte de baixo ficam os faróis principais. A unidade flagrada, a princípio, ostentava iluminação totalmente feita por LEDs. No para-choque dianteiro, por fim, luzes de neblina.
As laterais, por sua vez, devem manter o desenho atual – exceto as rodas, comumente redesenhadas pelas fabricantes. Entretanto, atrás, o abrigo da placa de identificação parece mais avantajado. Sem contar que as lanternas (que continuam a invadir a tampa traseira) parecem mais retas e protuberantes. Além disso, também exibem iluminação com LEDs.
A mecânica ainda é mistério. De qualquer forma, a Chevrolet deve manter o velho motor 1.8 de 111 cv e 17,7 mkgf de torque – atualizado em 2021 para os novos limites de emissões do Proconve L7. Assim, o foco da marca continuará a ser o público de taxistas e motoristas de aplicativos, o que exige menor preço. A oferta de câmbios automático ou manual de 6 marchas vai permanecer.
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