Uma das atrações da Ford no Salão do Automóvel, em novembro, a Ranger Storm teve seu lançamento confirmado pela montadora nesta quinta-feira (13). Na feira de carros em São Paulo, a picape havia sido mostrada como protótipo.
A Ranger Storm está prevista para ser lançada no fim do ano que vem. Porém, pode ficar também para o início de 2020, de acordo com o presidente da Ford América do Sul, Lyle Watters.
Depois de um ano bastante movimentado em 2018, com destaque para o lançamento do Mustang e a renovação da linha Ka, a Ford deverá ter ritmo mais lento de novidades em 2019. Além da Ranger Storm, por ora uma das novidades confirmadas é o Edge ST.
A nova versão do SUV é o primeiro produto da linha esportiva ST no Brasil. O Edge ST está em pré-venda desde o Salão do Automóvel (onde foi apresentado). As primeiras entregas estão previstas para o início de 2019.
O modelo tem preço sugerido de R$ 299 mil. Seu motor é o mesmo do Mustang de entrada (que não está disponível no Brasil). Trata-se do 2.3 turbo de quatro-cilindros Ecoboost. No Edge ST, gera 335 cv.
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USO CORRETO DO CÂMBIO
Cada posição da alavanca tem uma função definida e pode ajudar a aumentar a durabilidade do sistema.
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USE OS RECURSOS DO CÂMBIO
Os câmbios automáticos geralmente têm posições como L, ou 2 e 1 abaixo do D no trilho. Elas servem para segurar marchas mais baixas quando o motorista precisar. São úteis em descidas de serra ou subidas muito íngremes. Em 2, por exemplo, o câmbio irá trocar apenas a primeira e segunda marcha, dando mais força ao carro quando necessário, ou evitando que o motorista precise segurar o carro somente com os freios.
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NÃO USE O PARK COMO FREIO DE ESTACIONAMENTO
Embora o câmbio trave a movimentação do carro quando na posição P, o ideal ainda é usar o freio de estacionamento para travar o veículo. Sem ele, todo o peso do carro fica sobre o câmbio, que pode ser prejuducial se o veículo for empurrado quando estacionado.
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HORA DE TROCAR O ÓLEO
Um sintoma que indica que o óleo “engrossou” (e precisa ser trocado) é quando o carro começa a perder rendimento ou começa a trepidar em arrancadas. Isso ocorre porque, se não houver lubrificação adequada, os discos de troca e os dentes do conjunto sofrerão mais com o excesso de fricção.
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ÓLEO DA TRANSMISSÃO
Cada carro tem sua própria especificação para a troca do lubrificante da transmissão. Deve ser feita, em média, a cada 30 mil km se for mineral e 50 mil km se for sintético.
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TROCA ATRASADA DO ÓLEO
Se o prazo não for respeitado, o sistema pode superaquecer e quebrar. No trânsito, com o excesso de anda e para e as curtas distâncias, os componentes aquecem muito e o lubrificante pode não chegar à temperatura ideal – por isso, é bom ficar bem atento.
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CUSTOS SÃO MAIS ELEVADOS
O lubrificante para transmissão é bem mais caro que o para motor, por exemplo. Cada litro custa cerca de R$ 50 – são necessários, em média, seis litros no sistema. Isso para motores menores, de até 1,6 litro.
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SINTOMAS DE PROBLEMAS
Barulhos, trepidações ou dificuldades de engrenar as marchas são sintomas claros de problemas na transmissão. Se o câmbio demorar demais para passar as marchas, ou engasgar em cada troca, leve imediatamente a um mecânico especializado. A demora na solução do problema poderá elevar ainda mais os custos.
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SISTEMA TEM COMPONENTES ESPECIAIS
As peças que compõem o câmbio automático são bem diferentes da transmissão manual. O sistema tem bombas hidráulicas, atuadores elétricos e discos de fricção que precisam de lubrificação constante e ajuste correto para que tudo funcione.
O protótipo da Ranger Storm
A Ford não divulgou detalhes sobre a picape que lançará no ano que vem. Porém, a expectativa é de que a versão final não fique diferente do protótipo mostrado em novembro.
Há apliques pretos em diversas partes, a exemplo dos para-lamas. O destaque, porém, fica por conta da grade frontal imponente, com o logotipo Storm – como na versão aventureira do EcoSport, que tem o mesmo sobrenome.
Outra picape mostrada pela Ford no Salão foi a F-150 Raptor. Porém, esse modelo não será vendido no mercado brasileiro.
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