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Supercarro chinês desafia Ferrari com 0 a 100 km/h em 1,9 segundos
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Supercarro chinês desafia Ferrari com 0 a 100 km/h em 1,9 segundos

Supercarro chinês da GAC mira Ferraris e Lamborghinis, com mais de 1.200 cv e zero emissões; modelo custa R$ 1.2 milhão aproximadamente

Rodrigo Tavares, especial para o Jornal do Carro

19 de abr, 2024 · 4 minutos de leitura.

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GAC Aion Hyper SSR é um supercarro chinês, elétrico, capaz de produzir 1.225 cv
Crédito:GAC/Divulgação

Não é só o mercado de modelos “comuns” que deve se preocupar com a chegada dos elétricos, pois agora até supercarros tem o que temer. O Aion Hyper SSR é um supercarro chinês, elétrico, capaz de produzir 1.225 cv, foi apresentado pela primeira vez no continente europeu, nas instalações da empresa-mãe GAC Advanced Design em Milão, na Itália.

O modelo foi apresentado na China no ano passado, e mede 4,53 metros de comprimento e 1,23 metros de altura, o que faz dele um pouco mais alto e curto que um Rimac Nevera, por exemplo. Entretanto, o rival croata é bem mais potente, com 1.903 cv, mais do que o sistema trimotor do SSR pode oferecer.



Supercarro da GAC faz de 0 a 100 km/h em 1,9 segundos

GAC/Divulgação

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Ainda assim, a GAC afirma que o déficit de potência não é problema. Uma vez que o SSR faz de 0 a 100 km/h em 1,9 segundos, o que faria ser quase tão rápido quanto o Nevera (1,8 segundos), por exemplo. Entretanto, o SSR perde para o Nevera quando o assunto é velocidade máxima, com 250 km/h, contra 412 km/h do hipercarro croata.

GAC/Divulgação

Contudo, é quase uma comparação injusta entre os elétricos, uma vez que o Nevera custa US$ 2 milhões, o equivalente a aproximadamente R$ 10 milhões, contra US$ 233 mil (aprox. R$ 1.2 milhão) na versão Ultimate Track do SSR. Assim, o supercarro mira competidores mais realistas, como a Ferrari, por exemplo. A GAC afirma que o modelo, além de zero emissões, também tem um “interior sustentável”. Bem como um painel digital de 8,8 polegadas, e uma multimídia de 14,6 polegadas.


GAC também aposta em modelos elétricos “comuns”

Entretanto, nem só de esportivos vive a GAC. Ainda em Milão, a empresa revelou o Car Culture Series 3.0, um conjunto de três conceitos em que cada um apresenta uma visão diferente do futuro da mobilidade. São eles o City Pod, uma espécie de Romi-Isetta do século XXII; a van de entrega urbana City Box e o esportivo City Run. 

Os modelos nasceram em torno do mesmo sistema de transmissão elétrico modular que embala o motor de tração e a bateria. A GAC afirma que a configuração permite substituições rápidas do trem de força, minimiza o tempo de inatividade para manutenção e aumenta a eficiência e o desempenho, por exemplo.


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