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Versão de produção do Nissan Extrem sai em 2016
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Versão de produção do Nissan Extrem sai em 2016

Gustavo Henrique Ruffo O utilitário-esportivo que a Nissan vai fabricar no Brasil já tem data para estrear: 2016. Baseado no... leia mais

28 de ago, 2013 · 4 minutos de leitura.

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 Versão de produção do Nissan Extrem sai em 2016
Gustavo Henrique Ruffo

O utilitário-esportivo que a Nissan vai fabricar no Brasil já tem data para estrear: 2016. Baseado no conceito Extrem, atração da marca no Salão do Automóvel, em outubro do ano passado, o carro chega no ano da Olimpíada, evento que terá patrocínio da empresa.

O novo jipinho será feito com base na plataforma “V”, a mesma de March, Versa e Note. “Será um lançador de moda. Quando a Olimpíada começar, queremos que ele se torne um objeto de desejo”, diz o vice-presidente mundial da companhia, Andy Palmer.
O executivo falou ao JC durante a edição deste ano do Nissan360,nos EUA. O evento celebrou os 80 anos da marca de origem japonesa.
MISTÉRIO
O desenvolvimento do carro está apenas no começo, mas já é possível determinar algumas de suas características, como o teto “flutuante”, o “V” no capô, que dá ao carro formas musculosas, e as lanternas traseiras em formato de bumerangue. Os três elementos estarão em todos os Nissan e determinarão a identidade visual dos futuros carros da marca.
“Nossos produtos eram muito fragmentados. O GT-R, por exemplo, é o supercarro mais acessível do mundo, mas poucos o associam à Nissan”, diz Palmer. “É preciso que as pessoas identifiquem todos eles como carros feitos por nós.”
Por ora, a Nissan pretende se concentrar em conquistar o público jovem por aqui. Portanto, o Terrano, versão da Nissan para o Renault Duster, talvez fosse uma solução rápida para a companhia ampliar sua participação no segmento, mas Palmer descarta a possibilidade. “O Brasil terá seu próprio utilitário, esse do qual falamos”, disse o executivo, apontando para o Extrem.

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JUKE
Outra razão é que a companhia quer produtos de desenho marcante, como o Juke. O sucesso do crossover nos EUA fez a Nissan repensar sua carreira internacional e decidir vendê-lo também no Brasil.
O custo da tropicalização, um dos maiores empecilhos para a chegada do carro ao mercado brasileiro, será absorvido pela matriz da Nissan.

VIAGEM FEITA A CONVITE DA NISSAN

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