Os números de vendas automotivas mundiais do primeiro semestre deste ano foram divulgados e a Volkswagen, ou melhor, o Grupo Volkswagen, continua no topo da “cadeia alimentar”, com 5.589.682 unidades vendidas.
Muito deste sucesso tem a ver com o Brasil, país em que a marca teve crescimento de 31,7% em relação ao ano passado. O número de crescimento brasileiro só é menor que o visto na Coreia, que teve o retorno das operações do Grupo neste ano e cresceu 378% no período.
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Neste ótimo momento “brazuca” da marca, os destaques são Polo e Virtus, novos produtos muito bem executados e que caíram nas graças do consumidor. E ainda há uma enxurrada de SUVs vindos por aí, o que pode ampliar ainda mais o crescimento da marca e fazer ela brigar pela liderança de vendas no País também.
Grupo Volkswagen tem muitas marcas importantes
O Grupo Volkswagem, composto ainda por Audi, Skoda, Seat, Bugatti, Lamborghini, Bentley e Porsche, ficou à frente da Aliança Renault-Nissan (que tem Mitsubishi, Dacia, Lada, Infiniti e Datsun), que teve 5.169.124 vendas. A Toyota, que está perdendo tempo com poucos SUVs ofertados (a Volkswagen também fez isso, mas se redime aos poucos) ficou em terceiro lugar com 4.741.227.
No mundo todo, as vendas subiram 4,1%, número considerado bom devido às crises econômicas e a recente questão das taxas do aço impostas pelo presidente americano Donald Trump. Só a líder Volks teve um acréscimo de 7,2% na entregas, índice maior que o do mercado.
Carros que não venderam nada em julho
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