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A parcela das vendas globais de veículos autônomos pode representar 75% do total de emplacamentos em 2035. De acordo com a empresa de consultoria EY, de 2025 a 2030, a comercialização de veículos sem motorista passará de 4% a 41%. O esperado é que 85% das vendas sejam na América do Norte, na Europa e na Ásia.
Segundo a multinacional de auditoria (antiga Ernst & Young), entre os próximos 5 a 10 anos já será possível o uso de veículos autônomos em ambientes controlados, com um nível moderado de automação e velocidade média baixa. Entre 10 a 20 anos é possível que já exista um alto nível de automação nos veículos.
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Em 20 anos, a expectativa é que haja no mercado um consumo personalizado para esse tipo de carro, que seria capaz de gerar a transferência de 750 megabytes de dados por segundo. Até 2025, a tecnologia dos autônomos deve somar até US$ 10 mil ao preço do carro. Em 2035, com o aumento das vendas, a tecnologia deve adicionar até US$ 3 mil.
“Os benefícios do uso em larga escala dos veículos autônomos envolvem segurança, mobilidade e eficiência. No entanto, há ainda diversos desafios a serem superados, como tecnologia, regulação, custos e infraestrutura”, diz o sócio de consultoria para a indústria automobilística da EY, René Martinez.
