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BYD vende 603 carros elétricos no Brasil em um dia e quebra recorde
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BYD vende 603 carros elétricos no Brasil em um dia e quebra recorde

Com um dia de ação de vendas (Electric Day), a BYD anuncia que emplacou 603 carros elétricos em menos de 24 horas, um recorde para o segmento

Ana Carolina Bilatto, especial para o Jornal do Carro

29 de set, 2023 · 5 minutos de leitura.

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elétricos
Queda de preço do carro elétrico ao consumidor final exige redução na margem de lucro das montadoras
Crédito:Vagner Aquino/ Especial para o Estadão

A BYD quebrou o recorde de vendas de carros elétricos e híbridos em apenas um dia. A marca chinesa anunciou que emplacou 603 veículos eletrificados em suas concessionárias pelo País. Da gama à venda, o BYD Dolphin foi o mais negociado, com 226 emplacamentos. Em segundo lugar vem o Song Plus DM-i, com 208 unidades, e o sedã esportivo Seal, que teve 122 vendas. Dessa forma, a BYD ruma para a liderança do segmento de elétricos no País.



O volume também mostra a evolução desse mercado no Brasil. Por exemplo, no mês de agosto a BYD emplacou 656 carros ao todo. Entre os mais vendidos do mês anterior, estão Dolphin, D1 e o SUV elétrico Yuan Plus. Ou seja, em um sábado a marca vendeu quase o mesmo que no mês anterior. Além disso, a BYD registrou um número seis vezes maior que a segunda colocada, de acordo com dados da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico).

Alexandre Baldy, conselheiro da BYD, declarou que o novo recorde é uma prova da confiança dos consumidores na marca. Bem como “um passo rumo a um futuro mais verde e sustentável”. “Nossas concessionárias em todo o País ficaram lotadas no sábado e estamos muito felizes com o resultado”, resumiu Baldy.

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Dolphin é o maior sucesso da BYD

O BYD Dolphin já vendeu mais de 4.500 unidades desde seu lançamento, em 28 de julho. Atualmente, é o carro 100% elétrico mais vendido do Brasil. O preço parte de R$ 149.800. E as vendas do modelo tendem a crescer, já que a montadora acaba de lançar no País uma nova versão, o Dolphin Plus, com motor bem mais potente. Posicionada como topo de linha, a versão tem pegada esportiva e custa R$ 30 mil a mais que a de entrada, por R$ 179.800.

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Entretanto, desde a opção de entrada o Dolphin já vem bastante recheado. Por exemplo, conta com uma câmera panorâmica de alta definição, entrada USB para quem senta no banco de trás e, como destaque, a tela central de 12,8″ com comando rotativo (fica na vertical ou na horizontal). O quadro de instrumentos tem tela digital de 5″.


Ademais, vem com controle de cruzeiro, assistente de partida em rampas, ar-condicionado automático e seis airbags. Por fim, tem iluminação Full LEDs, rodas de liga leve com 17″, recebe atualização remota e oferece até videogame e karaokê.

Na versão de entrada, o Dolphin tem motor elétrico dianteiro com potência equivalente a 95 cv. O torque alcança 18,3 mkgf. Assim, acelera de 0 a 100 km/h em 10,9 segundos e atinge 150 km/h de velocidade máxima. Por fim, a bateria Blade tem 44,9 kWh e gera autonomia de 291 km segundo o Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro.

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