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Gol, Strada, Corolla e mais: os 25 carros usados mais vendidos de novembro
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Gol, Strada, Corolla e mais: os 25 carros usados mais vendidos de novembro

Volkswagen Gol lidera com folga o ranking dos usados mais vendidos no mês de novembro, seguido de perto por modelos Fiat e Toyota

Rodrigo Tavares, especial para o Jornal do Carro

07 de dez, 2023 · 3 minutos de leitura.

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VW Gol segue sendo o usado mais procurado
Crédito:Divulgação/Volkswagen

Para muitos brasileiros, o preço de um modelo zero-km não compensa, e é nessa hora em que os veículos seminovos ou usados fazem a diferença, por exemplo. É por essa razão que, enquanto os automóveis e comerciais leves novos registram vendas cada vez mais baixas, os usados sobem.

Entretanto, uma coisa segue sendo tradicional: o veículo mais procurado. Assim, consultando dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a liderança entre os usados e seminovos no último mês de novembro foi do Volkswagen Gol, com 60.473 unidades. Contudo, mesmo após ser descontinuado, o modelo ainda é muito procurado.



palio
FIAT/DIVULGAÇÃO

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Logo em seguida, está a dupla de outrora na Fiat: os modelos Palio e Uno. Modelos de entrada na marca, mas hoje substituídos por Mobi e Argo, respondem por 34.440 unidades para o Palio, e 33.563 para o Uno, respectivamente. No quarto lugar, está o Chevrolet Onix, com 27.393 unidades, por exemplo.

Após eles outro Fiat, mas desta vez um comercial leve: a Strada, cujo modelo zero-km é um dos mais vendidos do País o ano inteiro. Entre os usados, o modelo cravou 26.459 unidades, por exemplo. O Toyota Corolla, um dos sedãs médios mais procurados do Brasil, também vai bem entre os usados, com 22.035 unidades, no entanto. 

Assim, fechando as dez primeiras posições, estão veteranos do mercado nacional, como Chevrolet Celta (20.441 unidades), Hyundai HB20 (20.240 unidades) Volkswagen Fox (19.627 unidades) e Ford Ka (19.036 unidades).


Por fim, veja os 25 automóveis e comerciais leves usados mais vendidos de novembro:

  • 1º) Volkswagen Gol: 60.473
  • 2º) Fiat Palio: 34.440
  • 3º) Fiat Uno: 33.563
  • 4º) Chevrolet Onix: 27.393
  • 5º) Fiat Strada: 26.459
  • 6º) Toyota Corolla: 22.035
  • 7º) Chevrolet Celta: 20.441
  • 8º) Hyundai HB20: 20.240 
  • 9º) Volkswagen Fox: 19.627
  • 10º) Hyundai HB20: 22.171
  • 11º) Ford Ka: 19.036
  • 12°) Volkswagen Saveiro: 17.999
  • 13º) Ford Fiesta: 16.307
  • 14º) Chevrolet Corsa: 15.309
  • 15º) Fiat Siena: 15.302
  • 16º) Honda Civic: 14.447
  • 17º) Renault Sandero: 13.491
  • 18º) Chevrolet S10: 12.930
  • 19º) Chevrolet Classic: 12.768
  • 20º) Volkswagen Voyage: 12.586
  • 21º) Chevrolet Prisma: 12.500
  • 22°) Ford EcoSport: 11.785
  • 23°) Toyota Hilux: 11.436
  • 24°) Jeep Renegade: 10.654
  • 25°) Fiat Toro: 10.279

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Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.