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Licenciamento anual RJ 2023: calendário foi prorrogado; veja as datas 
Legislação

Licenciamento anual RJ 2023: calendário foi prorrogado; veja as datas 

O licenciamento anual 2023 no Rio de Janeiro (RJ) foi prorrogado pelo Detran estadual, confira o novo calendário, datas e prazos

Redação

30 de jul, 2023 · 4 minutos de leitura.

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licenciamento anual 2023 RJ IPVA
Veja como fazer o licenciamento anual 2023 no Rio de Janeiro e evite multas e a apreensão do veículo
Crédito:Wikimedia Commons

O Detran-RJ prorrogou o licenciamento anual 2023 no Rio de Janeiro (RJ). A publicação sobre a atualização foi feita no Diário Oficial do Estado. Assim, para os veículos com finais de placa 0, 1 e 2, o prazo de licenciamento, que antes terminava em 31/5, vai agora até 30 de setembro. Em seguida vêm os veículos com placas de finais 3, 4 e 5, com pagamento até 31 de outubro. Por fim, veículos com placas de finais 6, 7, 8 e 9 têm vencimento em 30 de novembro.

Vale lembrar que o licenciamento anual é 100% digital e fácil de fazer. Basta pagar a Guia de Regularização de Taxas (GRT) no site do Bradesco. Dessa forma, logo após a compensação, o documento digital (CRLV-e) ficará disponível para o motorista no aplicativo Carteira Digital de Trânsito. Ou no Posto Digital do Detran-RJ. Este último tem acesso por meio do departamento ou no app Posto Digital.

Calendário de licenciamento anual RJ 2023

  • Placas de final 0, 1 e 2 – até 30/09
  • 3, 4 e 5 – até 31/10
  • 6, 7, 8 e 9: até 30/11

Aplicativo pode apresentar erro em guia de cobrança

De acordo com o órgão, é possível ter algum erro na hora de emitir o documento de licenciamento anual online. Caso o motorista pague a GRT e ela não atualize no app, é preciso ir até uma unidade do Detran-RJ. Ou, então, em algum posto de vistoria, Unidade de Serviços Veiculares (USV), Ciretrans, Serviços Auxiliares de Trânsito (SATs) ou sede (térreo, acesso 3) para verificação.

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Pendências que impedem o licenciamento anual 2023

  • Não ter pago a GRT de 2022;
  • Para os veículos a gás, não ter realizado a vistoria do GNV no ano corrente (CSV);
  • Ter sido pego em uma blitz ou não ter cumprido exigências, por exemplo. Dessa forma, o condutor pode ter alguma restrição cadastral;
  • Não ter quitado multas vencidas, como especificado na Portaria Detran 5533/2019, de veículos de transporte escolar, de carga, de transporte coletivo ou de passageiros e rodoviários;
  • Ter qualquer restrição administrativa ou judicial que impeça o licenciamento anual;
  • Deixar de concluir o processo em posto de atendimento do Detran-RJ, e deixar, assim, o protocolo em aberto;
  • Ter deixado de atender algum chamado de recall da montadora do veículo;
  • Ter realizado alguma alteração de características no veículo (com emissão de CSV) e ainda não ter atualizado no sistema do Detran.

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Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.