BMW X1 é objeto de recall envolvendo lanternas traseiras

O H2R foi desenvolvido para quebrar recordes de velocidade poluindo pouco. Desenvolvido pelo estúdio de design da BMW na Califórnia (EUA), o H2R é equipado com um V12 de 6.0 litros do sedã 760i, mas abastecido com hidrogênio em vez de gasolina. O conjunto atinge 232 cv de potência e leva o H2R aos 100 km/h em seis segundos. A carroceria é de fibra de carbono. O H2R bateu nove recordes de velocidade para veículos a hidrogênio no campo de provas de Miramas, na França.

O H2R foi desenvolvido para quebrar recordes de velocidade poluindo pouco. Desenvolvido pelo estúdio de design da BMW na Califórnia (EUA), o H2R é equipado com um V12 de 6.0 litros do sedã 760i, mas abastecido com hidrogênio em vez de gasolina. O conjunto atinge 232 cv de potência e leva o H2R aos 100 km/h em seis segundos. A carroceria é de fibra de carbono. O H2R bateu nove recordes de velocidade para veículos a hidrogênio no campo de provas de Miramas, na França.

Esse conceito celebra o sucesso alcançado nas pistas pelo 328 Mille Miglia Touring Coupe na edição de 1940 da prova que dá nome ao conceito. Apesar da aparência vintage, a carroceria é feita de plástico reforçado com fibra de carbono e ele tem motor de seis cilindros, 3.2 litros e 343 cv, herdado de um conversível Z4.

Esse conceito celebra o sucesso alcançado nas pistas pelo 328 Mille Miglia Touring Coupe na edição de 1940 da prova que dá nome ao conceito. Apesar da aparência vintage, a carroceria é feita de plástico reforçado com fibra de carbono e ele tem motor de seis cilindros, 3.2 litros e 343 cv, herdado de um conversível Z4.

Mostrado no Salão de Frankfurt de 2009, o conceito que deu origem ao i8 era equipado com um motor híbrido com 356 cv de potência e 81,6 kgfm de torque. O conjunto era composto de um motor diesel de três cilindros e 1.5 litro, responsável por acionar as rodas traseiras, e um motor elétrico capaz de acionar os dois eixos quando o motor a combustão estiver desligado. O Vision é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 4,8 s.

Mostrado no Salão de Frankfurt de 2009, o conceito que deu origem ao i8 era equipado com um motor híbrido com 356 cv de potência e 81,6 kgfm de torque. O conjunto era composto de um motor diesel de três cilindros e 1.5 litro, responsável por acionar as rodas traseiras, e um motor elétrico capaz de acionar os dois eixos quando o motor a combustão estiver desligado. O Vision é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 4,8 s.

Revelado no Salão de Detroit (EUA) de 2001, o X Coupé exibe recortes curvos e contornos arredondados, que, mais tarde, poderiam ser vistos no conversível Z4. Outra característica que chama a atenção no protótipo é a tampa traseira, que abre totalmente e traz junto o vidro abaulado. O cupê vem com um motor 3.0 litros, a diesel, apto a entregar 181 cv e tração nas quatro rodas

Revelado no Salão de Detroit (EUA) de 2001, o X Coupé exibe recortes curvos e contornos arredondados, que, mais tarde, poderiam ser vistos no conversível Z4. Outra característica que chama a atenção no protótipo é a tampa traseira, que abre totalmente e traz junto o vidro abaulado. O cupê vem com um motor 3.0 litros, a diesel, apto a entregar 181 cv e tração nas quatro rodas

Mostrado em 2008, o protótipo trazia um conceito revolucionário e, no mínimo, inusitado. Em vez de metal, ou algum material rígido, sua carroceria era feita de tecido. E por conta deste detalhe surpreendente, o GINA – sigla em inglês para Geometria e Funções para Inúmeras Adaptações (Geometry and Functions In "N" Adaptions) – é capaz de mudar sua forma de acordo com os gostos e necessidades do motorista graças a um conjunto de motores eletro-hidráulicos que ficam literalmente debaixo dos panos. O chassi do modelo é composto por cabos de alta resistência e tiras de fibra de carbono. Outro detalhe interessante: os faróis abrem-se como olhos quando acesos e fecham ao se apagarem.

Mostrado em 2008, o protótipo trazia um conceito revolucionário e, no mínimo, inusitado. Em vez de metal, ou algum material rígido, sua carroceria era feita de tecido. E por conta deste detalhe surpreendente, o GINA – sigla em inglês para Geometria e Funções para Inúmeras Adaptações (Geometry and Functions In "N" Adaptions) – é capaz de mudar sua forma de acordo com os gostos e necessidades do motorista graças a um conjunto de motores eletro-hidráulicos que ficam literalmente debaixo dos panos. O chassi do modelo é composto por cabos de alta resistência e tiras de fibra de carbono. Outro detalhe interessante: os faróis abrem-se como olhos quando acesos e fecham ao se apagarem.

O E1 foi criado pela Technik, divisão responsável pela pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. Pequeno, o hatch atrai olhares pelo estilo urbano e pela grande área envidraçada. Para reduzir o peso e melhorar o desempenho, a carroceria é feita de plástico e está apoiada sobre uma estrutura de alumínio. O motor elétrico tem só 50 cv e as baterias davam autonomia de 200 quilômetros.

O E1 foi criado pela Technik, divisão responsável pela pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. Pequeno, o hatch atrai olhares pelo estilo urbano e pela grande área envidraçada. Para reduzir o peso e melhorar o desempenho, a carroceria é feita de plástico e está apoiada sobre uma estrutura de alumínio. O motor elétrico tem só 50 cv e as baterias davam autonomia de 200 quilômetros.

Lançado em 1972, como parte das celebrações dos Jogos Olímpicos de Munique (Alemanha), o Turbo chama a atenção pelo desenho, que influenciou fortemente o cupê esportivo M1, lançado anos depois e considerado um dos carros mais icônicos da BMW. O Turbo traz um motor 2.0 litros, de quatro cilindros e 200 cv, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 7 segundos.

Lançado em 1972, como parte das celebrações dos Jogos Olímpicos de Munique (Alemanha), o Turbo chama a atenção pelo desenho, que influenciou fortemente o cupê esportivo M1, lançado anos depois e considerado um dos carros mais icônicos da BMW. O Turbo traz um motor 2.0 litros, de quatro cilindros e 200 cv, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 7 segundos.

Revelado em março deste ano como parte das celebrações do centenário da BMW, o conceito adianta a visão da marca para a mobilidade nos próximos anos. Um dos pontos fortes é ser altamente personalizável. As interações condutor-automóvel são geridas por um sistema batizado de “Alive Geometry” ou “Geometria Viva”. Os modos Boost (Propulsão) e Ease (Facilidade) oferecem, respectivamente, autonomia de condução ao motorista ou ao próprio veículo, sendo que seu interior pode configurar-se automaticamente de acordo com o tipo de comando escolhido.

Revelado em março deste ano como parte das celebrações do centenário da BMW, o conceito adianta a visão da marca para a mobilidade nos próximos anos. Um dos pontos fortes é ser altamente personalizável. As interações condutor-automóvel são geridas por um sistema batizado de “Alive Geometry” ou “Geometria Viva”. Os modos Boost (Propulsão) e Ease (Facilidade) oferecem, respectivamente, autonomia de condução ao motorista ou ao próprio veículo, sendo que seu interior pode configurar-se automaticamente de acordo com o tipo de comando escolhido.

Revelado em março deste ano como parte das celebrações do centenário da BMW, o conceito adianta a visão da marca para a mobilidade nos próximos anos. Um dos pontos fortes é ser altamente personalizável. As interações condutor-automóvel são geridas por um sistema batizado de “Alive Geometry” ou “Geometria Viva”. Os modos Boost (Propulsão) e Ease (Facilidade) oferecem, respectivamente, autonomia de condução ao motorista ou ao próprio veículo, sendo que seu interior pode configurar-se automaticamente de acordo com o tipo de comando escolhido.

Revelado em março deste ano como parte das celebrações do centenário da BMW, o conceito adianta a visão da marca para a mobilidade nos próximos anos. Um dos pontos fortes é ser altamente personalizável. As interações condutor-automóvel são geridas por um sistema batizado de “Alive Geometry” ou “Geometria Viva”. Os modos Boost (Propulsão) e Ease (Facilidade) oferecem, respectivamente, autonomia de condução ao motorista ou ao próprio veículo, sendo que seu interior pode configurar-se automaticamente de acordo com o tipo de comando escolhido.

Revelado em março deste ano como parte das celebrações do centenário da BMW, o conceito adianta a visão da marca para a mobilidade nos próximos anos. Um dos pontos fortes é ser altamente personalizável. As interações condutor-automóvel são geridas por um sistema batizado de “Alive Geometry” ou “Geometria Viva”. Os modos Boost (Propulsão) e Ease (Facilidade) oferecem, respectivamente, autonomia de condução ao motorista ou ao próprio veículo, sendo que seu interior pode configurar-se automaticamente de acordo com o tipo de comando escolhido.

O 328 Hommage é uma reinterpretação moderna do roadster 328, um dos mais célebres da BMW, e foi mostrado no Concorso D'Eleganza Villa D'Este de 2011. Ele faz parte de uma série de conceitos feitos pela BMW para homenagear seus clássicos do passado, mas apesar do visual retrô, tem motor 3.0 de seis cilindros.

O 328 Hommage é uma reinterpretação moderna do roadster 328, um dos mais célebres da BMW, e foi mostrado no Concorso D'Eleganza Villa D'Este de 2011. Ele faz parte de uma série de conceitos feitos pela BMW para homenagear seus clássicos do passado, mas apesar do visual retrô, tem motor 3.0 de seis cilindros.