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Jeep WRANGLER 2022


Custo/Benefício

3.5 de 5

Design

4 de 5

Consumo

3 de 5

Potência

3.5 de 5

Tecnologia

4 de 5

Conforto

3.5 de 5

Acabamento

4 de 5

Manutenção

2.5 de 5

Revenda

3 de 5

Jeep WRANGLER

O mais recente Jeep Wrangler a desembarcar no Brasil chama-se Rubicon, configuração topo de linha que se juntou às versões de entrada Sahara. O nome da versão é derivada de uma trilha nos Estados Unidos, considerada uma das mais difíceis para veículos off-road.

O Jeep Wrangler Rubicon tem quatro portas, ao passo que a carroceria do Sahara tem as opções de duas e quatro portas. O motor dos dois é o mesmo: 2.0 turbo, de 272 cv de potência e 40,7 kgfm de torque.

A transmissão automática de oito velocidades tem opção de trocas manuais na alavanca. O consumo é bom na cidade (8 km/l) é decepcionante na estrada (8,6 km/l). A velocidade máxima chega a 199 km/h.

O Jeep Wrangler tem histórica vocação para o off-road, Consegue rebocar 1,5 tonelada e atravessar 76 cm de profundidade em áreas alagadas. Os ângulos de ataque e de saída são de 44º e 37º, respectivamente.

Design do Jeep Wrangler

O SUV mede 4,24 metros de comprimento, 1,87 m de largura, 1,87 m de altura e 2,46 m de distância entre-eixos. A capacidade do porta-malas é pequena, de apenas 142 litros.

O design do Jeep Wrangler preserva a essência dos jipes antigos. Ele tem contornos mais quadrados, faróis circulares e a tradicional grade de sete fendas da marca. A tampa do porta-malas abre lateralmente e o estepe está fixado nela, solução que não agrada muita gente.

Desde a versão de entrada Sahara, o Wrangler traz câmera traseira para manobras, controles de estabilidade e tração, faróis com regulagem de altura, monitoramento de pressão dos pneus, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, controle automático de descida e assistente de partida em rampa.

A central multimídia possui conexões Bluetooth e USB, navegador GPS, computador de bordo e espelhamento de tela em celular.

Prós

  • Capacidade off-road
  • Robustez
  • Nível de equipamentos

Contras

  • Preço
  • Consumo na estrada
  • Tamanho do porta-malas

Indicado para

Lazer
Luxo
Viagem

JEEP WRANGLER

Preço

R$ 456.992

Carroceria

SUV

Motor

não 1995 cilindros 4

Transmissão

9.0

Potência

turbo

Torque

400

Comprimento

41.4

Altura

4237

Largura

35.9

Distância entre eixos

1875

Porta-malas

246

Velocidade máxima

10

Aceleração

Não informado pela montadora

Consumo urbano

199

Consumo rodoviário

6.8

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.